…SAUDADE…
Todos necessitamos para vivermos equilibradamente, a nossa vida, chamada dos tempos modernos…tempos modernos…um lugar comum… de paz, harmonia e tranquilidade…
Ou olharmos para esta imagem ela transmite muita força, sentir a sensualidade da imagem tendo como protagonista a natureza no seu esplendor.
Dizem uns é bonito…dizem outros, está giro, reparem no enquadramento, perfeito, quase perferfeito, conseguido o equilíbrio numa paisagem de montanha…e outros ainda, nada dizem, olham tão somente em silêncio, um silêncio que faz muito ruído, a quem tem alma…e não falam…a sua maneira de se exprimirem é…uma lágrima que lhes caí pelo rosto…e mais uma, e logo a seguir outra…não, não é pela força da imagem…mas pela saudade, pela tristeza de verem lá ou fundo junto á água numa zona esbranquiçada o sítio onde foram quiçá felizes, onde moraram, lá estão ainda os seus antepassados, onde foram obrigados por nada e para nada, a abandonar fisicamente a sua aldeia.
VILARINHO DAS FURNAS, a aldeia afundada,
Todos necessitamos para vivermos equilibradamente, a nossa vida, chamada dos tempos modernos…tempos modernos…um lugar comum… de paz, harmonia e tranquilidade…
Ou olharmos para esta imagem ela transmite muita força, sentir a sensualidade da imagem tendo como protagonista a natureza no seu esplendor.
Dizem uns é bonito…dizem outros, está giro, reparem no enquadramento, perfeito, quase perferfeito, conseguido o equilíbrio numa paisagem de montanha…e outros ainda, nada dizem, olham tão somente em silêncio, um silêncio que faz muito ruído, a quem tem alma…e não falam…a sua maneira de se exprimirem é…uma lágrima que lhes caí pelo rosto…e mais uma, e logo a seguir outra…não, não é pela força da imagem…mas pela saudade, pela tristeza de verem lá ou fundo junto á água numa zona esbranquiçada o sítio onde foram quiçá felizes, onde moraram, lá estão ainda os seus antepassados, onde foram obrigados por nada e para nada, a abandonar fisicamente a sua aldeia.
VILARINHO DAS FURNAS, a aldeia afundada,
digo eu,
Aldeia da Saudade...